2020
Biópsia excisional do carcinoma basocelular primário e bem delimitado diagnosticado pela clínica e dermatoscopia: acurácia diagnóstica e terapêutica Pessanha AC.
Silveira R; Chu FH; Costa BSSC; Carneiro MCB; Yoshii MS. Surg Cosmet Dermatol. Rio de Janeiro v.12 (2): 101-8.
Sarcoma pleomórfico indiferenciado: relato de caso.
Silveira R, Benini T, Pessanha ACAF.Surg. Cosmet. Dermatol. Rio de Janeiro v.12 (S1): 92-5.
2019
Perfil histológico das lesões melanocíticas excisadas em um serviço de Dermatologia, com base em critériosclínicos e dermatoscópicos.
Saccaro L, Zárate C, Lopes RA, PessanhaACAF. Surg Cosmet Dermatol. Rio de Janeiro v.11 (2) abr-jun. 2019: 126-30.
2018
Índice Diagnóstico de Neoplasia Cutânea em Campanha de Combate ao Câncer da Pele em serviço dermatológico no interior do estado de São Paulo.
Silva LC; Pessanha AC; Saito DT; Mota IC; Steiner D. Surg Cosmet Dermatol 2017; 9 (3): 224-4.
2017
Análise do índice de acurácia diagnóstica e terapêutica baseadas na dermatoscopia do câncer da pele não melanoma
Zambuzzi IM, Vidal CHL, Pessanha ACAF. Surg Cosmet Dermatol 2017; 9 (3): 224-4.
Cutaneous Field Cancerization on a Vitiligo area.
Cara LF, Fowler JA, Pessanha ACAF, Steiner D. Silva FR. J Cosmo Trichol 2017, 3:2.
2016
Cirurgia Micrográfica de Mohs: análise de 39 casos.
Gatti EF, Pessanha ACAF, Steiner D, Miquelin GM, Colferai MMT, Marques CC. Surg Cosmetic Dermatol 2016; 8 (3): 217-22.
2015
Granuloma piogênico simulando tumor maligno de couro cabeludo.
Signor KC, Souza LG, Steiner D, Pereira PF, Pessanha AC, Soufen MA. Surg Cosmet Dermatol 2015; 7 (4): 361-8
Reconstrução de ferida cirúrgica do lábio inferior com retalho de Abbe após cirurgia de Mohs para carcinoma espinocelular.
Pessanha ACAF, Terzian LR, Ferrara F. Surg Cosmet Dermatol 2015; 7 (3 Supl 1): S47-9.
2013
Estudo comparativo do tratamento de ceratoses actínicas extensas com peeling de ácido glicólico + 5-fluoracil x criopeeling.
Dini LY, Stangarlin C, Pessanha ACAF. Surg Cosmetic Dermatol 2013; S (1): 52-4.
2011
Você conhece esta síndrome?
Steiner D, Pessanha ACAF, Feola C, Silva FAM, Bialeski N, Buzzoni CAB. An Bras Dermatol 2011 ; 86 (1): 165-6.
Melasma e LASER fracionado não ablativo (1540 nm): um estudo prospectivo.
Steiner D, Buzzoni, CAB, Silva FAM, Pessanha ACAF, Boeno ES, Cunha TVR. Surg Cosmetic Dermatol 2011; 3 (1): 37-40
2010
Estudo comparativo entre blefaropeeling e LASER fracionado de CO2 no tratamento do rejuvenescimento periorbital.
Silva FAM, Steiner D, Steiner TA, Pessanha ACAF, Cunha TVR, Boeno ES. Surg Cosmetic Dermatol 2010 ; 2 (2) : 93-7.
2009
Estudo de avaliação de eficácia do ácido tranexâmico tópico e injetável no tratamento do melasma.
Steiner D, Feola C, Bialeski N, Silva FAM, Pessanha ACAF, Addor FAS, Folino BB. Surgical Cosmetic Dermatology 2009 ; 1(4): 174-177.
2019
Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
Princípios da Reconstrução – apresentação de fatores anatômicos e técnicos para se fechar uma ferida após a remoção de um câncer de pele
2018
Curso de Cirurgia Dermatológica - Santa Casa de São Paulo
Técnicas de suturas e fios apropriados
Grupo Brasileiro de Melanoma
Dermatoscopia correlacionada à histopatologia
Vitória - ES
Indicações da Cirurgia Micrográfica de Mohs para preservação funcional e estética da face
Congresso Ibero-latinoamericano
Função e estética aliados à cura oncológica
Asa nasal: pequenos defeitos e grandes soluções
Congresso Brasileiro de Dermatologia
Reconstrução do nariz após remoção de câncer da pele neste local - essa região é sempre um desafio para o cirurgião
Sarcoma pleomórfico indiferenciado: relato de caso e revisão da literatura
Jornada comemorativa da Dermatologia do Hospital Padre Bento
Oncologia cutânea: tumores raros
Jornada Dermatológica Paulista (Santos)
Prof. convidado para discutir caso de cirurgia do couro cabeludo e unhas encravadas
Mini-meetingdo Laboratório ACHÉ: Speaker convidado
Estudo de Untral (biotina da ACHE) no tratamento de unhas frágeis
Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
Curso prático pré-congresso com demonstração cirúrgica em vídeo "Retalhos e enxertos faciais e complicações"
2016
Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
Carcinoma espinocelular extenso na face tratado com técnica dupla
Vitamina D e Fotobiologia
Congresso Brasileiro de Dermatologia 2015
Perfil da Cirurgia Micrográfica de Mohs no Brasil
Simpósio de Oncologia Cutânea
Apresentação sobre a subutilização da Cirurgia de Mohs no Brasil
2014
Congresso Médico Universitário Universidade de Mogi das Cruzes
Câncer de Pele
Curso itinerante do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM) - São José dos Campos
Melanoma: aspectos clínicos
Curso Introdutório à Liga de Dermatologia e Cosmiatria da Universidade de Mogi das Cruzes
Câncer de Pele: Enxertos e retalhos
Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica
Monitor: Anatomia aplicada à Cirurgia Dermatológica
Aula: Bloqueios anestésicos
2018
Cirurgia oncológica
Tumor extenso temporal: sucesso terapêutico e reconstrutivo e a prova real da temida complicação do ramo temporal
Carcinoma basocelular na asa nasal: otimizando o tratamento e a reconstrução
Reconstrução de interdígito de pododactilo com enxerto de pele total: o princípio da concavidade
Áreas côncavas são favoráveis para a pega de enxertos de pele
Melhora da qualidade de vida com tratamento de carcinoma espinocelular malar e retalho de mustarde
Retalho pediculado em ilha nasal para defeito alar
2017
26ºEuropean Academy of Dermatology and Venereology - Geneva Suiça
Clinical exuberance of multiple familial trichoepiteliomas: report of two cases
72º Congresso Brasileiro de Dermatologia
Melanoma
29º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
Ressecção ampla de Carcinoma Espinocelular Invasivo em lóbulo de orelha com reconstrução: Relato de caso
Cirurgia oncológica
Serviço Dermatológico Universitário de uma Cidade no Interior de São Paulo
Índice Diagnóstico de Neoplasia Cutânea em Campanha de Combate ao Câncer da Pele Epidemiologia oncológica
29º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica São Paulo
Transplante de melanócitos no Piebaldismo, relato de caso
Vitiligo
29º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica Análise do índice de acurácia diagnóstica e terapêutica baseadas na dermatoscopia do câncer da pele não melanoma
Cirurgia oncológica
2016
Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
Correção de cicatriz com técnica cirúrgica
2013
25º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
Curetagem versus eletrocoagulação em queratose seborreica plana
Cirurgia dermatológica básica
São cicatrizes que não param o processo de cicatrização. Caracteristicamente são vermelhos, duros, volumosos e podem coçar.
Localização:
Geralmente surgem mais nas costas, ombros, tórax, pescoço e orelhas.
Tratamento:
É personalizado, pois depende da localização e do volume da lesão e também pode ocorrer uma combinação de terapias como: infiltração de corticoesteróide, remoção cirúrgica e laser.
Aumento de volume do nariz, devido à proliferação das glândulas sebáceas. Tende a surgir a partir dos 50 anos e causa desconforto não só estético, mas também devido à inflamação que causa erupções de nódulos e dor local.
Tratamento:
Um dos possíveis tratamentos é a eletrocirurgia.
São nodulações benignas por baixo da pele. Sua causa é genética e os traumas na pele podem ser fatores que os desencadeiam.
Na maioria dos casos são mais palpáveis do que visíveis, podem apresentar grandes dimensões ou causar dor por comprimirem certos nervos.
Tratamento:
O tratamento é a remoção cirúrgica.
São manchas amareladas que surgem nas pálpebras superiores ou inferiores.
Pode ser genética ou causada por elevação de colesterol e triglicérides, ou ainda, devido ao tabagismo.
A cirurgia é o método preferencial, pois abrange a remoção da pigmentação mais profunda.
Sua aplicação pode ser feita para rugas de expressão, hiperidrose, entre outros. A ação da toxina botulínica inicia-se após 48 horas da aplicação e atinge o resultado máximo em até 15 dias.
Algumas indicações:
Rugas na testa; Rugas entre as sobrancelhas; Levantamento do canto da boca; Pés-de-galinha; na área dos olhos; Levantamento das sobrancelhas; Diminuição do sorriso gengival; Diminuição do excesso de suor nas axilas, mãos e pés.
Preencher um sulco, definir contornos ou ainda, volumizar uma face que esteja flácida, com produtos específicos.
Algumas indicações:
Olheiras; Lábios; Bigode Chinês; Maçãs do rosto; Contorno facial.
Doença de pele crônica inflamatória, mais frequente em mulheres após a puberdade e se caracteriza pelo surgimento de lesões inflamadas, dolorosas, como nódulos, ou caroços e podem evoluir com abertura e drenagem de pus. Uma mesma lesão, pode inflamar e desinflamar várias vezes no mesmo local e com o tempo, vão surgindo novas lesões ao lado das antigas que podem gerar cicatrizes.
Acomete preferencialmente algumas áreas da pele como as axilas, região das mamas, virilha, genital e glútea.
Localização:
Prescrição de antibióticos em cremes, via oral, sendo que, em algumas mulheres, o uso de anticoncepcionais pode ajudar.
As lesões crônicas, associadas a cicatrizes, frequentemente, precisam ser tratadas cirurgicamente e, em casos mais graves, podem ser utilizados medicamentos imunossupressores.
Nódulo semelhante a um caroço, da mesma cor da pele, esbranquiçado, ou amarelado, seu é tamanho variável e pode ser único ou múltiplo, tem consistência dura, elástica, com flutuação ou pus quando inflamado. Ocorrem em qualquer idade, são benignos e mais comuns na face, pescoço e tronco. Ocasionalmente, provocam dor e têm coloração avermelhada.
Tratamento:
A remoção cirúrgica é indicada para os cistos com mais de um centímetro e realizada em consultório com anestesia local.
Cistos com menos de um centímetro podem ser tratados sem cirurgia, porém o acompanhamento médico é fundamental.
É uma inflamação causada pelo crescimento de parte da unha em direção à pele. Costuma surgir no primeiro dedo, o conhecido dedão do pé.
O granuloma piogênico, popularmente conhecido como “carne esponjosa” é uma complicação da unha encravada, que além de provocar dor e sangra facilmente. O tratamento é feito pelo dermatologista no consultório, com aplicações de ácidos ou crioterapia e antibioticoterapia tópica domiciliar. Caso isso não resolva, a cirurgia é indicada.
A cirurgia de blefaroplastia é indicada para quem tem excesso ou flacidez de pele nas pálpebras, bolsas de gordura na pálpebra inferior e ptose.
Ela pode ser estética (rejuvenescimento) ou de correção e sua finalidade é remover o excesso de pele das pálpebras superiores e/ou inferiores.
© 2019. Dr. André Pessanha Dermatologista especializado em Cirurgia de Mohs. Todos os Direitos Reservados